Entrevista com Alessandra de Moura Farias de Lima
Quando alguém cruzar o seu caminho, não pense que o acaso se fez porque tem sempre algo maior com uma essência que só o sentimento revela, numa coincidência que, se fosse da mesma casa, não pareceria tanto.
Alessandra de Moura Farias de Lima é Carioca da Capital, tem 47 anos, é solteira, nasceu prematura de sete meses, com uma paralisia cerebral devido a má formação dos fatos e a deficiência afetou a coordenação motora.
No dia em que A Cadeira Colorida faz quatro meses de existência, eu já comemoro trazendo meu público. Ela conhece a minha história desde a Live que fiz com o Jorge Luiz Brasil, um momento real e lúdico ao mesmo tempo, tão especial o que meu ❤️ sentiu que até hoje guardo aqui dentro!
Vamos para as perguntas!
Sempre tive muito acolhimento familiar. Tanto da minha mãe quanto do meu pai, que infelizmente já faleceu, deram todo suporte.
2) Como foi a sua inclusão escolar?
Fui humilhada de várias formas, dentre elas, ser chamada de "limitada" perante toda a escola, por uma diretora, mas prefiro não falar nem o nome dela, nem da escola.
Grato pela oportunidade querida! Amei sentir a semelhança das nossas histórias onde as batalhas são feitas de aprendizado e vitória!
É muito bom saber que a minha arte já é parte do seu cotidiano e toca seu ❤️, deixando mais leve a nossa missão!
Deus nos abençoe, pra sempre, nesta vida!
Com Amor, Carinho, Coragem, Gratidão & Emoção!
Ceceu.
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